Com a melhoria dos links de internet, a redução de custos dos datacenters e a evolução das linguagens de programação, vemos cada vez mais serviços e sistemas sendo migrados para a nuvem.
Um dos serviços mais utilizados pelas pequenas empresas é o e-mail. Hoje é muito raro encontrar uma empresa que não tenha aderido a uma das soluções online (Google, Microsoft, Locaweb etc.), mantendo cópia/backup de seus e-mails em nuvem. Essa situação é muito diferente de alguns anos atrás, quando era comum manter esse serviço em um servidor local.
Assim como o e-mail, outros serviços foram para a nuvem: armazenamento e compartilhamento de pastas e arquivos, backup em nuvem, ERPs (sistemas administrativos e financeiros), CRMs (sistemas de gestão comercial e marketing), Office (Word, Excel, Power Point), sem contar os serviços Cloud (nuvem), que possibilitam a migração de servidores e serviços para datacenters seguros e com nível de atendimento e custos muito interessantes.
Diante desse cenário, manter um servidor próprio e local é realmente necessário? Sua empresa já analisou a real necessidade e os custos de se manter um servidor?
O que impediria sua empresa estar 100% em nuvem?
Considerando o cenário das pequenas empresas, hoje existem vários sistemas e soluções que as permitem trabalharem 100% em nuvem: e-mail, sistema de compartilhamento de pastas e arquivos via web, ERP em nuvem, backup em nuvem etc.
A necessidade de um servidor normalmente advém de alguma particularidade operacional (ex.: ramos que trabalham com imagem/vídeo e seria inviável operar sob link de internet) ou deficiência de serviços internet (não possuem links com boa velocidade em sua região ou somente com custo elevado).
Já as que possuem um ERP que só trabalha com instalação local e dependem de um servidor, ou empresas que trabalham com arquivos muito pesados, o ideal é se estruturarem para trabalhar em rede e servidores locais. Ainda há outras situações nas quais são necessárias funções muito específicas de um servidor local.
Quanto custa manter um servidor local?
Manter um servidor local desnecessariamente custa caro. Confira os gastos:
- Energia: além do consumo do servidor, existe o consumo dos demais equipamentos (como nobreak e ar-condicionado), consumindo energia por 24 horas, todos os dias do ano.
- Licenças: uma licença Windows Server sai em média dois mil reais.
- Equipamento: um servidor custa caro. Dependendo da configuração, pode sair de seis a dez mil reais nas versões mais básicas.
- Suporte técnico: manter um servidor exige um funcionário mais especializado ou então um nível de serviço mais abrangente.
- Manutenção: dependendo do tempo de uso, o servidor pode demandar troca de peças ou até mesmo de uma troca do aparelho em si, o que fatalmente vai ocorrer em algum dia.
- Outros custos indiretos com relação ao tempo que pode fazer sua operação ficar fora do ar, devido a alguma falha relacionada diretamente ao servidor ou ao seu ambiente (ex.: falta de energia).
Praticidade e segurança
A praticidade e a segurança que os serviços em nuvem trazem para as pequenas e médias empresas valem o esforço em se adaptar às novas tecnologias ou mesmo promover algumas mudanças (como mudar para um ERP em nuvem, por exemplo) para viabilizar esse processo de migração.
A maioria dos serviços em nuvem já oferece sistemas de redundância, backup automatizado e utiliza datacenters estruturados, com níveis de segurança e SLA interessantes.
Com os sistemas todos rodando externamente, a empresa ganha em mobilidade (operar de qualquer lugar), escalabilidade (crescer sem se preocupar com equipamentos) e não terá que se preocupar com rotinas, segurança e manutenção de serviços de terceiros.
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